Fazendo uma busca rápida aqui no Google, descobri que a insônia não é considerada doença, mas conseqüência de algum problema ou enfermidade mais grave. Será? Acho que a questão é bem mais complicada que "seqüela de uma moléstia". Pois, até onde eu sei, não estou sofrendo de doença alguma.
Em tempo: a palavra (insônia) significa "grande dificuldade para dormir". E quem tem insônia é insone. Eu, por exemplo, não estou insone, pior que isso, sou insone. Engraçado, para mim soa mais como "insolente". Eu disse pra mim? Perdão, quis dizer para a minha mãe. Pois para ela eu troco o dia pela noite por puro atrevimento.
Maldita idéia de jerico de achar que dormir tarde nas férias valia a pena. Adaptei-me à noite tão rapidamente que só posso me considerar uma pessoa (ou seria jerico?) de "hábitos noturnos". O grande problema é que a maioria das pessoas – num raio de 500 quilômetros, no mínimo – está acordada enquanto durmo, ou dormindo enquanto estou acordada.
Não há melhor remédio pra me fazer despertar que me deitar na cama. Se estou fazendo trabalho – e era isso que eu deveria estar fazendo nesse minuto – fico com sono; se me deito – na vã esperança de que consiga acordar cedo e finalmente cumprir com as obrigações da faculdade – desperto. Fico horas a fio revirando de um lado para o outro.
Resultado: não faço os trabalhos (me sinto vagabunda), não durmo bem (me sinto cansada), passo horas mal-humorada e, para completar esse conjunto maravilhoso de sensações, sinto que não aproveitei nada do meu dia. Ah, e estou desaprendendo a conviver socialmente também (se é que um dia eu aprendi).
Em tempo: a palavra (insônia) significa "grande dificuldade para dormir". E quem tem insônia é insone. Eu, por exemplo, não estou insone, pior que isso, sou insone. Engraçado, para mim soa mais como "insolente". Eu disse pra mim? Perdão, quis dizer para a minha mãe. Pois para ela eu troco o dia pela noite por puro atrevimento.
Maldita idéia de jerico de achar que dormir tarde nas férias valia a pena. Adaptei-me à noite tão rapidamente que só posso me considerar uma pessoa (ou seria jerico?) de "hábitos noturnos". O grande problema é que a maioria das pessoas – num raio de 500 quilômetros, no mínimo – está acordada enquanto durmo, ou dormindo enquanto estou acordada.
Não há melhor remédio pra me fazer despertar que me deitar na cama. Se estou fazendo trabalho – e era isso que eu deveria estar fazendo nesse minuto – fico com sono; se me deito – na vã esperança de que consiga acordar cedo e finalmente cumprir com as obrigações da faculdade – desperto. Fico horas a fio revirando de um lado para o outro.
Resultado: não faço os trabalhos (me sinto vagabunda), não durmo bem (me sinto cansada), passo horas mal-humorada e, para completar esse conjunto maravilhoso de sensações, sinto que não aproveitei nada do meu dia. Ah, e estou desaprendendo a conviver socialmente também (se é que um dia eu aprendi).
Maldita insônia. Ou não. Afinal, graças a ela, cá estou escrevendo de novo. Ê, bendita insônia! Não? Idéia de jerico? Blá!
